Podem assumir diversas formas, desde ameaças de demissão ou rebaixamento, até promessas de benefícios, como promoções ou vantagens financeiras em troca de apoio a determinado candidato.
Entre as práticas mais comuns, estão a pressão psicológica para que o trabalhador participe de campanhas eleitorais, a distribuição de material de campanha com o objetivo de influenciar votos e comentários depreciativos sobre candidatos que desagradem o empregador. Além disso, podem ocorrer reuniões obrigatórias em que a política é discutida de forma coercitiva, envio de e-mails ou mensagens de cunho político por parte do empregador e até a colocação de cartazes de campanha no ambiente de trabalho.
Para combater esse cenário, as Centrais Sindicais e o Ministério Público do Trabalho lançaram a campanha nacional de combate ao assédio eleitoral nas relações de trabalho. As denúncias já podem ser feitas através do site oficial das Centrais Sindicais neste link.
Acesse: https://centraissindicais.org.br/ae/